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Por falar em assaltos

O assalto ao Louvre tem-me feito pensar no meu museu preferido, o Isabella Steward Gardner Museum, em Boston, que foi palco do maior roubo de arte da história dos Estados Unidos. Na movimentada noite de St. Patrick’s, em 1990, dois homens mascarados de polícia assaltaram o museu e levaram treze obras avaliadas em quinhentos milhões de dólares, incluindo a Tempestade no Mar da Galileia, de Rembrandt, o Concerto, de Vermeer, e vários Degas. Apesar da grande operação policial montada pelo FBI, e da generosa recompensa oferecida, as pinturas nunca apareceram, e até hoje só restam as molduras vazias. A perda é triste, não só pelo valor das obras, mas porque o museu de Isabella não é uma coleção de quadros “qualquer”, mas um retrato de vida, amizade e civilização.  Isabella nasceu em 1840 numa família muito rica de Nova Iorque, educada em Paris, e habituada, desde cedo, a viajar pela Europa. Foi numa dessas viagens que visitou o Palácio Poldi Pezzoli, que viria a inspirar a estrutu...

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